O Produto Interno Bruto brasileiro expandiu-se em 1,4% em relação ao trimestre anterior nos primeiros três meses de 2025, o maior crescimento em três trimestres, e em linha com as expectativas de mercado.
A magnitude acentuada do crescimento foi impulsionada por uma expansão de 3,1% na formação bruta de capital fixo, apesar das taxas de juros restritivas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, enquanto a autoridade monetária tenta lidar com a inflação acima da meta e a política fiscal expansionista.
Enquanto isso, o consumo privado cresceu 1%, enquanto os gastos públicos quase estagnaram para um aumento de 0,1%.
Em relação ao ano anterior, o PIB brasileiro expandiu-se em 2,9% no primeiro trimestre.