O Índice IBC-Br de Atividade Econômica no Brasil, um importante indicador para o PIB, subiu 0,4% em relação ao mês anterior em fevereiro de 2025, após um aumento de 0,9% em janeiro e superando as expectativas de mercado de um ganho de 0,2%. O setor agrícola foi o destaque, com um aumento de 5,6% e representando a maior parte da expansão. No entanto, excluindo a agricultura, a atividade geral diminuiu 0,2%. Enquanto isso, o setor de serviços avançou 0,2%, enquanto a produção industrial contraiu 0,8%. Apesar de marcar o segundo mês consecutivo de crescimento, os dados indicam uma desaceleração no momentum econômico em comparação com o mês anterior. Em termos anuais, o índice IBC-Br avançou 4,1%, enquanto o ganho acumulado em 12 meses ficou em 3,8%.
O Índice de Indicadores Antecedentes do Brasil diminuiu 0,70 por cento em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Índice de Indicadores Antecedentes no Brasil teve uma média de 0,17 por cento de 2003 até 2024, atingindo o recorde de 4,80 por cento em junho de 2020 e o mínimo histórico de -9,50 por cento em abril de 2020.
O Índice de Indicadores Antecedentes do Brasil diminuiu 0,70 por cento em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Índice de Indicadores Antecedentes no Brasil deve ser de -0,30 por cento até o final deste trimestre, de acordo com os modelos macroeconômicos globais da Trading Economics e as expectativas dos analistas. A longo prazo, o Índice de Atividade Econômica IBC-Br do Brasil deve apresentar uma tendência em torno de 0,50 por cento em 2026 e 0,40 por cento em 2027, de acordo com nossos modelos econométricos.