A taxa de desemprego no Brasil saltou para 6,5% no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2025, de 6,2% no período de três meses até outubro de 2024, o mais alto em cinco meses, e aproximadamente em linha com as expectativas do mercado de 6,6%.
O salto refletiu a saída do mercado de trabalho excessivamente apertado do Brasil, consistente com preocupações persistentes de que a alta inflação e uma moeda fraca estão prejudicando a demanda agregada.
A população desempregada aumentou 5,3% em relação ao trimestre móvel anterior, para 7,2 milhões.
Enquanto isso, o emprego líquido caiu 0,6% para 103 milhões, em meio a um aumento do desemprego e um salto na população fora da força de trabalho (% para 66,8 milhões).
Enquanto isso, os salários reais médios cresceram 1,4% para R$3.343 mensais.