O S&P Global Brazil Composite PMI caiu para 48,7 em junho de 2025, em comparação com 49,1 em maio, sinalizando uma contração adicional na atividade do setor privado e a leitura mais baixa desde janeiro. Ambos os setores de manufatura (48,3) e serviços (49,3) registraram declínios, com quedas mais acentuadas na produção e novos pedidos entre os produtores de bens. A queda nas vendas totais permaneceu moderada e acompanhou o ritmo de maio. As tendências de emprego divergiram, com perdas de empregos na manufatura compensadas por pequenos ganhos nos serviços. O crescimento do emprego no setor privado como um todo desacelerou para o nível mais baixo em oito meses. A inflação dos custos de insumos acelerou em ambos os setores, mas as tarifas de saída aumentaram no ritmo mais fraco desde outubro de 2023, à medida que as empresas de serviços repassaram mais do ônus dos custos do que os fabricantes.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil caiu para 48,70 pontos em junho, em comparação com os 49,10 pontos de maio de 2025. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil teve uma média de 49,83 pontos de 2011 até 2025, atingindo o pico de 59,40 pontos em junho de 2022 e o mínimo recorde de 26,50 pontos em abril de 2020.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil caiu para 48,70 pontos em junho, em comparação com os 49,10 pontos de maio de 2025. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil deve atingir 51,10 pontos até o final deste trimestre, de acordo com os modelos macroeconômicos globais da Trading Economics e expectativas de analistas. A longo prazo, o PMI composto do Brasil é projetado para se situar em torno de 52,00 pontos em 2026, conforme nossos modelos econométricos.



Último Anterior Unidade Referência
Confiança do Empresário 47.30 48.60 Pontos Jul 2025
Capacidade de Uso 78.50 78.20 Percentagem May 2025
Produção de Autoveículos (mensal) 200764.00 214749.00 Unidades Jun 2025
Registo de Autoveículos Novos (mensal) 214700.00 208700.00 Unidades May 2025
Variação de Estoques 66428.00 -69041.00 Brl - Milhões Mar 2025
Indicador principal composto 101.63 101.60 Pontos Jun 2025
Índice de Corrupção 34.00 36.00 Pontos Dec 2024
Ranking de Corrupção 107.00 104.00 Dec 2024
Produção Industrial (anual) 3.30 -0.50 Percentagem May 2025
Produção Industrial (Mensal) -0.50 -0.50 Percentagem May 2025
Índice de Atividade Econômica IBC-Br -0.70 0.10 Percentagem May 2025
Indústria de Transformação 2.30 -2.20 Percentagem May 2025
Indústrias Extrativas 8.70 10.30 Percentagem May 2025
Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas 45.60 46.50 Pontos Apr 2025
Produção de Aço 2700.00 2600.00 Mil Toneladas May 2025
Vendas de Veículos 167563.00 152280.00 Unidades May 2025

PMI Composto do Brasil
No Brasil, o Índice PMI Composto Markit Brasil acompanha as tendências empresariais tanto no setor de manufatura quanto no setor de serviços, com base em dados coletados de um painel representativo de cerca de 800 empresas. O índice acompanha variáveis como vendas, novos pedidos, emprego, estoques e preços. Uma leitura acima de 50 indica expansão na atividade empresarial e abaixo de 50 indica que ela está geralmente em declínio.

Notícias
Setor privado do Brasil contrai ainda mais em junho
O S&P Global Brazil Composite PMI caiu para 48,7 em junho de 2025, em comparação com 49,1 em maio, sinalizando uma contração adicional na atividade do setor privado e a leitura mais baixa desde janeiro. Ambos os setores de manufatura (48,3) e serviços (49,3) registraram declínios, com quedas mais acentuadas na produção e novos pedidos entre os produtores de bens. A queda nas vendas totais permaneceu moderada e acompanhou o ritmo de maio. As tendências de emprego divergiram, com perdas de empregos na manufatura compensadas por pequenos ganhos nos serviços. O crescimento do emprego no setor privado como um todo desacelerou para o nível mais baixo em oito meses. A inflação dos custos de insumos acelerou em ambos os setores, mas as tarifas de saída aumentaram no ritmo mais fraco desde outubro de 2023, à medida que as empresas de serviços repassaram mais do ônus dos custos do que os fabricantes.
2025-07-03
Atividade do Setor Privado no Brasil Continua a Contrair
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil caiu para 49,1 em maio de 2025, ante 49,4 em abril, indicando uma contração adicional, embora marginal, na atividade econômica agregada do país. Os fabricantes (49,4 vs 50,3) se juntaram aos provedores de serviços na desaceleração (49,6 vs 48,9). Os volumes de pedidos totais caíram novamente em maio, com a contração se intensificando em comparação com abril. As taxas de redução foram semelhantes tanto na indústria quanto nos serviços, refletindo um enfraquecimento mais amplo da demanda. A criação de empregos caiu para o nível mais baixo em seis meses, com o aumento mais rápido no setor industrial sendo superado pela desaceleração entre os provedores de serviços. Em relação aos preços, houve uma desaceleração generalizada na inflação de custos, com as taxas de aumento nos custos de insumos e nos preços cobrados na atividade de serviços atingindo os níveis mais baixos em seis e doze meses, respectivamente.
2025-06-04
Atividade do Setor Privado do Brasil Contrai
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil caiu para 49,4 em abril de 2025, vindo de 52,6 em março, sinalizando uma leve contração na atividade do setor privado, com a produção agregada diminuindo pela primeira vez em quatro meses. Tanto os setores de serviços quanto de manufatura contraíram, com o crescimento da produção fabril desacelerando e a atividade de serviços entrando em contração. Novos negócios voltaram a contrair, com empresas de serviços e produtores de bens registrando declínios e as vendas compostas caindo pela primeira vez em três meses. O emprego no setor privado aumentou no ritmo mais lento em quatro meses, refletindo uma contratação mais fraca em meio à demanda contida. No que diz respeito aos preços, as empresas do setor privado sinalizaram uma inflação em recuo tanto nos custos de insumos quanto nas tarifas de saída, que recuaram para mínimos de cinco e dez meses, respectivamente, embora as pressões inflacionárias tenham permanecido mais fortes na economia de serviços.
2025-05-06