O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil caiu para 49,1 em maio de 2025, ante 49,4 em abril, indicando uma contração adicional, embora marginal, na atividade econômica agregada do país. Os fabricantes (49,4 vs 50,3) se juntaram aos provedores de serviços na desaceleração (49,6 vs 48,9). Os volumes de pedidos totais caíram novamente em maio, com a contração se intensificando em comparação com abril. As taxas de redução foram semelhantes tanto na indústria quanto nos serviços, refletindo um enfraquecimento mais amplo da demanda. A criação de empregos caiu para o nível mais baixo em seis meses, com o aumento mais rápido no setor industrial sendo superado pela desaceleração entre os provedores de serviços. Em relação aos preços, houve uma desaceleração generalizada na inflação de custos, com as taxas de aumento nos custos de insumos e nos preços cobrados na atividade de serviços atingindo os níveis mais baixos em seis e doze meses, respectivamente.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil caiu para 49,10 pontos em maio, em comparação com os 49,40 pontos de abril de 2025. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil teve uma média de 49,84 pontos de 2011 até 2025, atingindo o recorde de 59,40 pontos em junho de 2022 e o mínimo histórico de 26,50 pontos em abril de 2020.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil caiu para 49,10 pontos em maio, em comparação com os 49,40 pontos de abril de 2025. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto no Brasil deve atingir 52,30 pontos até o final deste trimestre, de acordo com os modelos macroeconômicos globais da Trading Economics e expectativas de analistas. A longo prazo, o PMI composto do Brasil é projetado para se manter em torno de 52,00 pontos em 2026, conforme nossos modelos econométricos.



Último Anterior Unidade Referência
Confiança do Empresário 48.60 48.90 Pontos Jun 2025
Capacidade de Uso 78.90 78.90 Percentagem Mar 2025
Produção de Autoveículos (mensal) 214749.00 228240.00 Unidades May 2025
Registo de Autoveículos Novos (mensal) 214700.00 208700.00 Unidades May 2025
Variação de Estoques 66428.00 -69041.00 Brl - Milhões Mar 2025
Indicador principal composto 101.66 101.54 Pontos May 2025
Índice de Corrupção 34.00 36.00 Pontos Dec 2024
Ranking de Corrupção 107.00 104.00 Dec 2024
Produção Industrial (anual) -0.30 3.10 Percentagem Apr 2025
Produção Industrial (Mensal) 0.10 1.20 Percentagem Apr 2025
Índice de Atividade Econômica IBC-Br 0.80 0.40 Percentagem Mar 2025
Indústria de Transformação -2.00 2.70 Percentagem Apr 2025
Indústrias Extrativas 10.20 5.80 Percentagem Apr 2025
Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas 45.60 46.50 Pontos Apr 2025
Produção de Aço 2600.00 2900.00 Mil Toneladas Apr 2025
Vendas de Veículos 152286.00 141551.00 Unidades Apr 2025

PMI Composto do Brasil
No Brasil, o Índice PMI Composto Markit Brasil acompanha as tendências empresariais tanto no setor de manufatura quanto no setor de serviços, com base em dados coletados de um painel representativo de cerca de 800 empresas. O índice acompanha variáveis como vendas, novos pedidos, emprego, estoques e preços. Uma leitura acima de 50 indica expansão na atividade empresarial e abaixo de 50 indica que ela está geralmente em declínio.

Notícias
Atividade do Setor Privado no Brasil Continua a Contrair
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil caiu para 49,1 em maio de 2025, ante 49,4 em abril, indicando uma contração adicional, embora marginal, na atividade econômica agregada do país. Os fabricantes (49,4 vs 50,3) se juntaram aos provedores de serviços na desaceleração (49,6 vs 48,9). Os volumes de pedidos totais caíram novamente em maio, com a contração se intensificando em comparação com abril. As taxas de redução foram semelhantes tanto na indústria quanto nos serviços, refletindo um enfraquecimento mais amplo da demanda. A criação de empregos caiu para o nível mais baixo em seis meses, com o aumento mais rápido no setor industrial sendo superado pela desaceleração entre os provedores de serviços. Em relação aos preços, houve uma desaceleração generalizada na inflação de custos, com as taxas de aumento nos custos de insumos e nos preços cobrados na atividade de serviços atingindo os níveis mais baixos em seis e doze meses, respectivamente.
2025-06-04
Atividade do Setor Privado do Brasil Contrai
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil caiu para 49,4 em abril de 2025, vindo de 52,6 em março, sinalizando uma leve contração na atividade do setor privado, com a produção agregada diminuindo pela primeira vez em quatro meses. Tanto os setores de serviços quanto de manufatura contraíram, com o crescimento da produção fabril desacelerando e a atividade de serviços entrando em contração. Novos negócios voltaram a contrair, com empresas de serviços e produtores de bens registrando declínios e as vendas compostas caindo pela primeira vez em três meses. O emprego no setor privado aumentou no ritmo mais lento em quatro meses, refletindo uma contratação mais fraca em meio à demanda contida. No que diz respeito aos preços, as empresas do setor privado sinalizaram uma inflação em recuo tanto nos custos de insumos quanto nas tarifas de saída, que recuaram para mínimos de cinco e dez meses, respectivamente, embora as pressões inflacionárias tenham permanecido mais fortes na economia de serviços.
2025-05-06
Atividade do Setor Privado do Brasil em Alta de 4 Meses
O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto da S&P Global para o Brasil subiu para 52,6 em março de 2025, ante 51,2 em fevereiro, sinalizando uma expansão moderada na atividade do setor privado, com o aumento da produção agregada pelo segundo mês consecutivo e atingindo o nível mais alto em quatro meses. Tanto a produção de serviços quanto a de manufatura aumentaram, com taxas de crescimento sendo amplamente semelhantes nos setores de manufatura e serviços. Novos negócios voltaram a crescer, com empresas de serviços notando uma expansão mais forte do que os produtores de bens, à medida que as vendas compostas cresceram no ritmo mais rápido desde novembro de 2024. O emprego no setor privado aumentou ainda mais em março, estendendo a sequência atual de criação de empregos para um ano e meio. No que diz respeito aos preços, as empresas do setor privado sinalizaram uma inflação em declínio tanto nos custos de insumos quanto nas tarifas de saída, embora as taxas de aumento permanecessem historicamente elevadas, especialmente para despesas comerciais.
2025-04-03