O Brasil registrou um superávit comercial de USD 7,07 bilhões em julho de 2025, acima dos USD 5,89 bilhões de junho e acima das expectativas de mercado de USD 5,6 bilhões.
As exportações subiram 4,8% em relação ao ano anterior, para USD 32,31 bilhões, impulsionadas por um aumento de 7,4% na indústria manufatureira, um ganho de 3,6% nas indústrias extrativas e um aumento marginal de 0,3% na agricultura.
As importações subiram 8,4%, para USD 25,24 bilhões, lideradas por um aumento de 11,1% na indústria manufatureira e um aumento de 3,8% na agricultura, enquanto as importações da indústria extrativa caíram 29,2%.
Entre os principais parceiros comerciais, as exportações para a Argentina dispararam 42,4%, enquanto as importações caíram 8,0%, gerando um superávit de USD 560 milhões.
As exportações para a China, Hong Kong e Macau caíram 2,7%, enquanto as importações subiram 8,0%, resultando em um superávit de USD 3,99 bilhões.
As vendas para os EUA aumentaram 3,8%, mas foram superadas por um aumento de 18,2% nas importações, resultando em um déficit de USD 560 milhões.
Cumulativamente, de janeiro a julho de 2025, as exportações subiram 0,1%, enquanto as importações saltaram 8,3%, resultando em um superávit comercial de USD 36,98 bilhões.