O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 8,15 bilhões em abril de 2025, o maior desde maio de 2024.
Isso superou o superávit de março de US$ 7,76 bilhões, mas ficou ligeiramente abaixo das expectativas de um superávit de US$ 8,3 bilhões.
As exportações aumentaram 0,3% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 30,4 bilhões, lideradas por milho (105,5%), café (36,3%), especiarias (95,4%), pedra, areia e cascalho (36,3%), cobre (21,1%), níquel (5,8%), veículos de passageiros (38,8%) e ouro não monetário (77,7%).
Enquanto isso, as importações aumentaram 1,6%, totalizando US$ 22,26 bilhões, devido ao café (15.429,4%), cacau (155,6%), látex natural, borracha (55,2%), fertilizantes brutos (175,1%).
Entre os maiores parceiros comerciais, as exportações para a Argentina aumentaram 45,2%, mas as importações caíram 19,9%.
Além disso, as remessas para a China diminuíram 6,7%, mas as importações aumentaram 7,7%.
Enquanto isso, as vendas para os EUA aumentaram 21,9% e as importações subiram 14%, resultando em um déficit de US$ 0,22 bilhão.
Considerando os primeiros quatro meses do ano, as exportações caíram 0,7%, enquanto as importações aumentaram 10,4%, resultando em um superávit comercial de US$ 17,73 bilhões.