Os preços ao consumidor na Argentina subiram 1,5% em relação ao mês anterior em maio de 2025, desacelerando em relação ao aumento de 2,8% registrado em abril e marcando a menor taxa de inflação mensal desde maio de 2020, também ficando aquém das expectativas de mercado de um aumento de 2,0%.
Os preços continuaram a subir, mas a um ritmo mais lento, especialmente em alimentos e bebidas não alcoólicas (0,5% vs.
2,8% em abril), vestuário e calçados (0,9% vs.
3,8%) e transporte (0,4% vs.
1,7%).
Desacelerações mais moderadas foram observadas em educação (1,9% vs.
2,5%) e restaurantes e hotéis (3,0% vs.
4,1%).
Por outro lado, os aumentos de preços aceleraram em comunicações (4,1% vs.
2,8%) e subiram modestamente em habitação e serviços públicos (2,4% vs.
1,9%) e saúde (2,7% vs.
2,5%).
Em termos anuais, os preços ao consumidor subiram 43,5%, marcando o 12º mês consecutivo de desinflação e o menor aumento desde março de 2021.
Isso representa uma queda em relação aos 47,3% em maio e às projeções de 44,2%.